Descrição
Cynthia Mara Miranda é professora do curso de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Doutora em Ciências Sociais pela UnB e líder do Grupo de Pesquisa “Comunicação, Direitos e Igualdade” (CODiG). Bolsista produtividade nível 2 do CNPq. E-mail: cynthiamara@uft.edu.br
Maíra Evangelista de Sousa é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) e dos cursos de Comunicação Social da Universidade da Amazônia (UNAMA). Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/ UFRGS). Coordena o Grupo de Pesquisa Ubiquidade da Comunicação – UbiCom (Unama/CNPq). E-mail: maira.evangelistadesousa@gmail.com
Carlos Alberto de Carvalho é professor do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos cursos de Graduação e de Pós-Gradu-
ação. Doutor em Comunicação Social. Bolsista produtividade nível 2 do CNPq. E-mail: carloscarvalho0209@gmail.com
Prefácio
Lucas Milhomens
Apresentação
Cynthia Mara Miranda, Maíra Evangelista de Sousa e Carlos Alberto de Carvalho
I. Vulnerabilidades, resistência e educação
Capítulo 1
Vulnerabilidade(s): das formas de resistir
Camila Ribeiro Castro Soares e José Fernando Patiño Torres
Capítulo 2
A narrativa de resistência da Academia do Peixe Frito pela lúdica africana na Amazônia Paraense
Jaqueline Bandeira e Paulo Nunes
Capítulo 3
Representações sobre o Transtorno de Espectro Autista na Amazônia Legal: imagens mentais sobre o TEA em portais institucionais
Luna Carvalho de Lucena e Ivana Cláudia Guimarães de Oliveira
Capítulo 4
Apinajé: resistência e existência na Amazônia Legal
André Demarchi, Thainara Ferreira Cavalcante e Thiago Allan Ribeiro de Oliveira
Capítulo 5
Narrativas de professores sobre Tecnologias e Educação na Amazônia: uma perspectiva a partir do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará em Vigia (PA)
André Felipe da Costa Cunha e Douglas Junio Fernandes Assumpção
Capítulo 6
Narrativas docentes da Amazônia Paraense: trabalho remoto em foco
Jefferson Luis da Silva Cardoso e Rosângela Araújo Darwich
Capítulo 7
A difícil visibilidade dos feminicídios em narrativas jornalísticas na Amazônia Legal durante a pandemia da COVID-19
Luana Fernanda Rosa Martins, Cynthia Mara Miranda e Carlos Alberto de Carvalho
II. Práticas de linguagens e manifestações culturais
Capítulo 8
Beleza e demandas sociais de comunidades ribeirinhas: um estudo de caso sobre fotografias de Luiz Braga
Ana Clara Solon Rufino e Rosângela Araújo Darwich
Capítulo 9
A Amazônia pra crianças: uma análise do conteúdo da revista Você sabia? Amazônia da Turma da Mônica
Adrianne da Silva Peixoto e Ivana Cláudia Guimarães de Oliveira
Capítulo 10
Música e meio ambiente: Canção pra Amazônia como ato político e socioambiental
Weniskley Barbosa Cavalcante, Lenício da Silva Nascimento e José Fernando Patiño Torres
III. Plataformas digitais e tecnologias
Capítulo 11
As narrativas de desinformação sobre a pandemia da Covid-19 no estado do Amazonas
Cristiano Alves Viana e Liana Vidigal Rocha
Capítulo 12
Narrativas da 342 Amazônia nas plataformas digitais em defesa do meio ambiente
Haroldo Freire da Silva Júnior e Maíra Evangelista de Sousa
Capítulo 13
Cunhaporanga: o uso do Instagram na narrativa contemporânea indígena
Geórgia de Castro Alves Milhomem, Greiciane de Souza Santos e Amanda Pereira Leite
Sobre as autoras e os autores
Título: Vulnerabilidades, cultura, tecnologia e resistências na Amazônia
Autoria: Cynthia Mara Miranda, Maíra Evangelista de Sousa e Carlos Alberto de Carvalho (Orgs.)
Editora: Fafich/ Selo PPGCOM UFMG
Ano de publicação: 2023
Edição: 1ª
Páginas: 306
Formato: PDF
ISBN: 978-65-86963-97-7
Como citar (ABNT 2):
MIRANDA, Cynthia Mara; SOUSA, Maíra Evangelista de; CARVALHO, Carlos Alberto de (Orgs.). Vulnerabilida
O livro reúne textos diversos, conectados entre si pela narrativa amazônica peculiar, literata, educacional e jornalística. Os capítulos abarcam questões múltiplas e complexas, com olhares críticos, embebidos na análise arguta dos fatos, dos acontecimentos e da construção de narrativas. Das vulnerabilidades possíveis em um mundo da superexploração neocolonial capitalista, localiza-se a maior fonte de recursos naturais do planeta, o “complexo amazônico”. Denominado outrora por Aziz Ab’Saber como um “anfiteatro da barbárie”, em decorrência de suas incomensuráveis dimensões, diversidade, riquezas, contradições e violências. Os textos desta coletânea navegam imersos nesses rios, curiosos diante de fenômenos de ontem e de hoje, de análises que buscam observar, narrar, fotografar e resistir.