Descrição
Em “Video Game como comunicação. Perpectivas sobre a produção de sentido a partir de jogos digitais casuais” Filipe Alves de Freitas lança mão de distintas condições de escrita para nos oferecer uma argumentação explicativa de sua hipótese. Sob um risco anunciado, o ensaísta preconiza “(…) que jogar um videogame possa ser uma atividade de produção de sentido, análoga à leitura de um texto”. Em outros termos, o trecho descrito oferece a pergunta central que orienta todo ensaio: podem os videogames comunicar? As questões inspiradoras dos ensaios aqui publicados ventilam entre os aficionados por videogame. Chamo aficionados os sujeitos dos videogames por estar em concordância com um aspecto recorrentemente destacado por Freitas: o modo pelo qual ocorre a operação produtiva de sentido dos e nos videogames. Os sujeitos deste processo existem para além dos papéis organizados de jogadores, de produtores ou de pesquisadores do tema. Eles performam todos os papéis simultaneamente. A hipótese do autor oferece um ponto de vista de onde podemos mirar a referida operação produtiva abrigada sob uma trama textual, tecnológica e estética tecida sobre cartografias subjetivas. (Préfacio, Carlos Magno Mendonça)
Filipe Alves de Freitas
Doutor em Comunicação Social pela UFMG e professor efetivo do Departamento de Linguagem e Tecnologia do Cefet-MG. Jogador voraz de video games desde criança, desenvolve hoje estudos sobre a estética dos jogos digitais, em interseção com áreas como a literatura, a educação e a cultura.
Prefácio
Introdução
- Video game como texto
- Video game como mídia
- Videogame como ficção
- Videogame como narrativa
- Videogames como jogo
Considerações Finais
Título: Video game como comunicação: perspectivas sobre a produção de sentido a partir de jogos digitais casuais
Autor: Felipe Alves de Freitas
Editora: Fafich/Selo PPGCOM/UFMG
Cidade: Belo Horizonte
Ano de publicação: 2017
Edição: 1ª
Número de páginas: 235
Formato: PDF
ISBN: 978-85-62707-98-8